A primeira
vez que eu estive nos EUA foi em um longínquo 1994, aos 11 anos. Lembro que
voltamos de lá com um “kit multimídia” para computador. Vinha com uns 15 CDs,
entre eles o da enciclopédia Encarta. Como ainda não havia Google (nem internet...),
era possível copiar os trabalhos de escola da Encarta sem levantar suspeitas.
Bons tempos. Provavelmente
o tal kit também houvesse para vender aqui no Brasil, mas a diferença de preço
era considerável.
Aliás, a
diferença em quase tudo, em termos de tecnologia, era considerável. Aparelhos
celulares, carros, utensílios domésticos... Visitar o “Primeiro Mundo” era uma espécie
de breve viagem no tempo rumo a um futuro próximo.
Essa
introdução toda foi para apresentar a origem da minha decepção com a Internet
em NY. A viagem da semana passada foi a primeira que eu fiz levando daqui um
smartphone (tecnologia que aderi há cerca de um mês). A minha ingênua
expectativa era que, na capital do mundo, internet rápida e grátis haveria em
qualquer boteco. Não havia! E mesmo as raras redes gratuitas, como a do US
Open, eram lentas e instáveis. Até o hotel onde eu me hospedei cobrava (e caro)
pelo acesso. Em suma: a situação da internet em Nova Iorque é praticamente a mesma de São
Paulo.
Aliás, a
tecnologia por lá, em quase tudo, equipara-se à brasileira. Aparelhos
celulares, carros, utensílios domésticos... Visitar o “Primeiro Mundo”, hoje, é
como ir ao interior. Bom tempo.
No vídeo, um teaser do primeiro "De Volta para o Futuro".
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Carros?
ReplyDeleteVocê acha que o americano iria sentir prazeres com Uno zero?