A fim de satisfazer uma curiosidade pessoal e pedagógica, resolvi empreender uma exaustiva pesquisa de campo a respeito da influência do meio e da genética na formação da personalidade de uma criança. O levantamento incluiu consultas a neuropediatras, curiosos e mães de gêmeos - entre outros estratos da sociedade civil. Apresento, aqui, os resultados preliminares do paper.
De acordo com a corrente dominante, e em consonância com os dados empíricos coletados, ambiente e genética dividem meio a meio a responsabilidade - o que me pareceu um resultado um tanto conciliatório.
Notei, porém, ao final dos trabalhos, que eu havia desconsiderado a variável astrológica. Os signos. Optei, portanto (e amparado nos rigores do método científico), por adicioná-la a posteriori. Na razão arbitrária de 30%. Espero não ter me esquecido de quaisquer outros componentes: novas alterações poderiam comprometer sensivelmente a validade estatística do estudo.
Em breve, estudos estatísticos sobre reuniões de trabalho.
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